SLAYER – REPENTLESS cd lacrado original SOBRE O ÁLBUM: “Repentless” é uma declaração: Não haverá nenhum tipo de compromisso! Os titãs do Thrash Metal, o SLAYER, apresenta o seu décimo primeiro álbum de estúdio que foi escrito e gravado pelo guitarrista Kerry King e o vocalista/baixista Tom Araya nos Henson Studios em Los Angeles sob a produção de Terry Date. Ao lado de King e Araya, estavam o recém retornado baterista Paul Bostaph e o guitarrista Gary Holt. Disso tudo saiu o “Repentless”, um álbum esmagador e brutal, recusando-se firmemente a atender qualquer tipo de exigência do mainstream. Com 34 anos de carreira, o SLAYER continua sendo a preeminente banda de punk-thrash que ajudou a estabelecer o gênero e que as emergentes bandas de metal continuam reverenciando e tentando imitar. Cinco vezes nomeado e duas vezes vencedor do Grammy, o SLAYER compõe músicas que refletem a turbulência e as aberrações da nossa sociedade. Com “Repentless”, o primeiro álbum de inéditas em longos seis anos, a banda continua a ofensiva Slaytanic com um ataque sônico de 12 músicas que fará o seu sangue ferver. “Repentless” é obscuro, rápido, agressivo e impiedoso. E é também o álbum mais desafiador que o SLAYER teve que fazer. Em 2013, o SLAYER sofreu uma perda irreparável: após lutar contra uma doença por dois anos, o guitarrista e cofundador Jeff Hanneman morreu devido a complicações no seu quadro. Durante a doença do guitarrista, o amigo de longa data da banda, Gary Holt, entrou em cena para ajudar nas apresentações ao vivo mas com a benção de Jeff, foi efetivado. Mais ou menos durante a mesma época, o baterista Dave Lombardo saiu da banda, pela terceira vez, e quem voltou a assumir as baquetas foi Paul Bostaph, que já tinha tocado com a banda no período de 1992 a 2001. Mas não foi tão fácil, como bem explica Kerry King: “Eu lembro do dia em que Jeff morreu. Era o dia do Revolver Golden Gods Awards. Sabíamos que ele estava doente, mas ninguém esperava que acontecesse algo tão rápido assim. Achei que ainda poderia ir lá e vê-lo depois de terminar com qualquer compromisso que eu tivesse nesse dia mas esse dia nunca chegou”. “Nós saímos em turnê logo depois para ver como estávamos nos sentindo sobre isso. É assim que um músico se comporta: ou sai em turnê ou para de trabalhar. Mesmo que estivéssemos em turnê por dois anos sem o Jeff, pensamos que ele voltaria, porém agora havia um ponto final nisso. E a coisa com Gary era que éramos todos amigos. O Exodus foi a primeira banda que conhecemos com a qual fizermos amizade imediatamente e continuamos amigos ao longo dos anos. Gary é maquina engrenada e ele era o cara”. Tom Araya concorda: “Jeff gostaria que continuássemos. Eu acho que se algo acontecesse com outro membro, quem quer que fosse, se sentiria da mesma maneira. Apenas continue. Gary é um amigo, um amigo de Jeff, ele sabia o que estava acontecendo e queria ajudar de todas as maneiras possíveis, então Gary fez do SLAYER um espaço agradável para se estar. Ter Paul de volta também foi reconfortante. Ele é um ex membro e era a melhor coisa. Não havia outro cara melhor. Ter Paul e Gary tornou tudo um pouco mais fácil de lidar. Tudo é para o bem da banda. O SLAYER era algo muito importante para Jeff, então estou encarando-o neste sentido. Era seu filho também. E esperamos ter feito jus ao SLAYER e a ele”. King disse que o SLAYER ainda precisava fazer outros testes: “Agora queríamos ver se fazia sentido continuar, ver se nós gostávamos, ver se a banda ainda curtia. E eu ficava pensando: se não fosse isso, seria algo que soaria exatamente assim, então porque não continuar fazendo isso? É superpotente. Estamos bem firmes agora e estamos felizes por ainda estarmos fazendo isso. Assim que tínhamos isso sob controle, começamos a pensar em um disco e nunca mais olhamos para trás”. Quando chegou a hora, o SLAYER entrou em estúdio pela primeira vez com o produtor Terry Date. Sobre trabalhar com Date, Tom diz: “Ele fez todos esses ótimos álbuns – SOUNDGARDEN, PANTERA – e como cantor, preciso de alguém que eu respeite e que possa me dizer se gosta ou não, em vez de me dizer como fazer algo. Eu faço isto há 30 anos. Ele iria me guiar. É por isso que realmente gostei de trabalhar com ele, porque ele foi muito legal. Eu o vejo como um amigo, com certeza”. Kerry completa: “Foi tão profissional quanto poderia ser. O mais estranho para mim foi o Jeff não estar lá. Quando no passado a gente estava gravando, ele tocando ou não, ter ele lá e ter a opinião dele e coisas assim: Foi isso que eu senti falta. Jeff não estar lá foi a coisa mais estranha”. “Repentless” marca uma série de transições para o SLAYER, mas com essa atitude indiscutível que a caracteriza, a banda ressurge maior e triunfante. Segundo Tom: “Depois de 35 anos, Kerry e eu compartilhamos nossa dedicação à banda e Jeff está incluído nisso. É o mesmo com Gary. Ele já faz isto há muito tempo e tem o mesmo compromisso. É um vínculo que compartilhamos com muitos músicos por a
Peso | 1 kg |
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Dimensões | 30 × 30 × 30 cm |
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Deep Purple Live In Rome 2013 Cd Duplo Digipack Lacrado Hard Rock
0 de 5(0)Gênero: Hard Rock
SOBRE O ÁLBUM:
O DEEP PURPLE é uma das maiores bandas inglesas de todos os tempos, responsável por álbuns clássicos como “In Rock”, “Fireball” e “Machine Head”, só para citar alguns. E como consequência de tudo isso, a banda também é conhecida por ter uma coleção praticamente infinita de bootlegs, com inúmeras gravações que nunca saíram oficialmente e muito menos aprovadas pela banda. Por esse motivo, felizmente, a banda, juntamente com a sua gravadora, decidiu lançar uma série de edição limitada com gravações ao vivo remasterizadas muito raras do arquivo da banda.
Esta série se concentra nas últimas três décadas de shows ao redor do mundo, e começou com o explosivo show em Newcastle, Austrália, em 2001 e agora é a vez de “Live in Rome 2013”, apresentação que fez parte da turnê de divulgação do álbum “Now What?!” (2013), primeiro álbum de estúdio após a morte do amigo e ex-colega de banda, o tecladista Jon Lord.
O álbum captura exatamente o que o PURPLE sempre proporcionou ao vivo: a enérgica e emocional performance dos mestres do Classic Rock, provando mais uma vez a extraordinária qualidade do DEEP PURPLE não apenas no estúdio, mas também acima do palco. “Live in Rome 2013” é um documentário auditivo da formação conhecida como MK VIII (Ian Gillan, Steve Morse, Don Airey, Roger Glover e Ian Paice) e, ao longo de 22 faixas, apresenta uma vasta mistura de material antigo com composições mais novas e uma perfeita amostra da eficiente fórmula do DEEP PURPLE: guitarras bombásticas, teclados empolgantes, vocais agudos e uma seção rítmica muito sólida.
Este registro mostra que tanto a banda como um conjunto assim como seus talentosos integrantes individualmente são mais do que capazes de sustentar a energia de uma banda por mais de cinco décadas, sempre deixando a fervorosa multidão muito satisfeita.
TRACK LIST
CD 1
1. Intro
2. Fireball
3. Into The Fire
4. Hard Lovin? Man
5. Vincent Price
6. Strange Kind Of Woman
7. Contact Lost
8. Guitar Solo
9. All The Time In The World
10. The Well-Dressed Guitar
11. The Mule
12. Bodyline
13. LazyCD 2
1. Above And Beyond
2. No One Came
3. Key Solo
4. Perfect Strangers
5. Space Truckin?
6. Smoke On The Water
7. Hush
8. Bass Solo
9. Black NightVisita à banda em: http://www.deeppurple.com/
REF: 3E338R$59.85R$69.85
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